Sindicato dos Trabalhadores na Movimentação de Mercadorias em Geral e Logística de Jundiaí, Campo Limpo Paulista,
Caieiras, Cabreúva, Francisco Morato, Franco da Rocha, Itupeva, Itatiba, Jarinu, Louveira e Várzea Paulista
Trabalhadores participaram, em Brasília, do movimento contra as reformas da previdência e trabalhista, propostas pelo governo federal que retiram direitos dos trabalhadores, enfraquecem os sindicatos e dificultam a aposentadoria. A Marcha à Brasília foi organizada pelas Centrais Sindicais que esperam suspender a tramitação das reformas.
Os organizadores falam em mais de 200 mil pessoas, que pedem também eleições diretas já. O foco da marcha é mostrar para os parlamentares que as reformas propostas pelo Governo federal não têm apoio popular e são extremamente danosas para a sociedade e que as propostas foram construídas sem a participação da sociedade e atende, única e exclusivamente o setor empresarial.
O ato pacífico transformou a capital federal numa praça de guerra depois de uma forte repressão das forças policiais contra os manifestantes que marchavam em direção ao Congresso Nacional.
Quando a Marcha chegou próximo ao Congresso Nacional, o Estado mostrou sua falta de preparo para receber uma manifestação democrática e a polícia, mais uma vez, agiu de forma repressora como sempre faz em atos de trabalhadores e trabalhadoras, que, em Brasília, exerciam seu legítimo direito de manifestação. Milhares de mulheres, e homens, jovens e crianças foram recebidos com balas de borracha e gás lacrimogêneo, e de efeito moral, além de ataques coordenados da cavalaria e viaturas policiais.
Não vamos esmorecer na luta em defesa dos direitos e da democracia, vamos dar continuidade a luta e, continuando a tramitar as reformas, adotar o chamado a uma nova greve geral maior do que paralisou o Brasil em 28 de abril.
O MAIOR MOVIMENTO DE TRABALHADORES
CONTRA AS REFORMAS DO GOVERNO TEMER
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Sindicato dos Trabalhadores na Movimentação de Mercadorias em Geral e Logística de Jundaiaí e Região